15 de novembro de 2024
Emoção marca abertura do X Congr...
Discursos emocionados, de quem escreveu capítulos importantes da história dos Cuidados Paliativos no país e de quem cont...
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Sobre o episódio:
Segundo Mônica Estuque Garcia de Queiroz “Nos cuidados paliativos, a Terapia Ocupacional auxilia o paciente e cuidador a lidar com as dificuldades referidas e observadas, a fim de obter maior conforto, dignidade e qualidade de vida, no hospital ou na residência, com o objetivo de promover o máximo nível de independência e/ou autonomia no desempenho ocupacional, a fim de incrementar a qualidade de vida, apesar das perdas funcionais, cognitivas, sociais e emocionais.” Esta atuação contribui grandemente para a manutenção da dignidade e autonomia das pessoas que passam por grave adoecimento, e era de se esperar, desta forma, que o terapeuta ocupacional (TO) fosse integrante rotineiro das equipes que trabalham com cuidados paliativos. Isto, no entanto, não é uma realidade, seja pelo desconhecimento do papel do terapeuta ocupacional, seja pela dificuldade de encontrarmos profissionais desta área com formação em cuidados paliativos.
Neste Pallicast conversamos com a Dra Marysia De Carlo, uma das pioneiras da terapia ocupacional no Brasil, e principalmente nos cuidados paliativos, membro da Academia Nacional de Cuidados Paliativos. De um lugar de muita experiência técnica e acadêmica, a Dra Marysia nos conta sobre o papel do TO, das perspectivas de sua atuação em cuidados paliativos e das perspectivas desta profissão.
Informamos que a opinião dos convidados não necessariamente reflete a opinião da ANCP.
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