15 de novembro de 2024
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FOLHA SP Saúde Por Cláudia Collucci
OMS preconiza que assistência envolva equipes multidisciplinares em busca de qualidade de vida, alívio de sintomas e conforto psicológico e espiritual
Cuidados paliativos não significam uma morte iminente, muito menos que a equipe médica desistiu do paciente, como muitos ainda pensam. Não é infrequente que doentes em cuidados paliativos se estabilizem de quadros agudos e tenham alta hospitalar, por exemplo.
O assunto vem sendo muito discutido após a Folha revelar que Pelé não responde mais ao tratamento quimioterápico e está sob cuidados paliativos exclusivos. Isso quer dizer que a quimioterapia foi suspensa e que ele segue recebendo medidas de conforto para a aliviar a dor e a falta de ar, por exemplo, sem ser submetido a terapias invasivas.
Há artigos científicos mostrando que, em certas condições, cuidados paliativos podem resultar em uma sobrevida ainda maior do que a observada em tratamentos quimioterápicos ou outras intervenções consideradas fúteis para pacientes incuráveis.
Leia matéria na integra em: https://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/2022/12/cuidados-paliativos-nao-significam-morte-iminente-e-desistencia-do-paciente.shtml
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