Cuidados paliativos no Brasil: avanços esbarram no estigma, formação e políticas públicas

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7 de dezembro de 2022

Cuidados paliativos no Brasil: avanços esbarram no estigma, formação e políticas públicas

Futuro da Saúde Por: Angélica Weise

ANCP revelou com exclusividade ao Futuro da Saúde que o número de equipes especializadas em cuidados paliativos saltou de 191 em 2019 para 240 em 2022

mundo necessitam de cuidados paliativos. E a tendência é que esse número cresça ainda mais por causa do envelhecimento da população, aumento de doenças crônicas e de quadros de demências. Mesmo com esse cenário que se desenha, essa ainda é uma área que caminha a passos lentos e carece de políticas públicas, formação, integração com outras atividades e redução de estigma.

E, embora tenha avançado nos últimos anos, há ainda um enorme caminho para que o país esteja mais preparado para lidar com esse desafio. Segundo um estudo publicado em 2019 cruzando diversas bases de dados, a estimativa mínima de pacientes com necessidades de cuidados paliativos em 2040 será de cerca de 1,2 milhão no país – em 2000 era 662 mil. O levantamento aponta ainda que o número de equipes necessárias para cada 100 mil habitantes passaria de 1.734 para 2.282 no mesmo período. O de médicos passaria de 4.770 para 6.274 e o de enfermeiros de 8.586 para 11.294. Isso está bem longe da realidade atual.

Leia matéria na íntegra em: https://futurodasaude.com.br/cuidados-paliativos-no-brasil/


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