ANCP participa da 3ª Reunião Ordinária do Consinca

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26 de novembro de 2024

ANCP participa da 3ª Reunião Ordinária do Consinca

A Academia Nacional de Cuidados Paliativos (ANCP), representada pelo presidente, Dr. Rodrigo Kappel Castilho, e pelo secretário geral, Dr. Neulânio Francisco de Oliveira, participou nesta terça-feira, 26 de novembro, da 3ª Reunião Ordinária do Consinca (Conselho Consultivo do Instituto Nacional de Câncer), organizada pela Secretaria de Atenção Especializada à Saúde (SAES), na sede da Opas, em Brasília.

Nesta reunião, a última do ano, destaque na pauta para a apresentação do Plano Nacional de Prevenção e controle do Câncer Infanto-juvenil no Brasil e um balanço das ações do Inca em 2024.

O Conselho Consultivo do Inca (Consinca) integra a Direção-Geral do Inca, desde 1992, como órgão colegiado e de caráter permanente. O Consinca tem o objetivo de assessorar o Ministério da Saúde nas propostas de formulação, regulamentação e supervisão da política nacional para a prevenção e controle do câncer. Toda proposta emanada do Consinca é encaminhada à Secretaria de Atenção Especializada à Saúde, do Ministério da Saúde.

Os membros do Consinca são divididos em seis grupos de trabalho: promoção e vigilância e saúde, diagnóstico, navegação de paciente e tratamento, tratamento sistêmico, cuidados paliativos e reabilitação. A ANCP participa do Consinca desde 2017.

Integram este conselho órgãos e autoridades do Ministério da Saúde, o Inca, o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), o Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems), as entidades técnico-científicas especializadas na prevenção e controle do câncer, as entidades de prestadores de serviços ao SUS, o Conselho Nacional de Saúde (CNS), as instituições de referência no tratamento do câncer e entidades da sociedade civil.

Para Rodrigo Kappel Castilho, presidente da ANCP, integrar grupos como este, que incluem Governo e organizações da sociedade civil, é imprescindível para fortalecer e ampliar a capilaridade de políticas públicas, incluindo a Política Nacional de Cuidados Paliativos (PNCP). “Essa aproximação permite a troca de informações e nos possibilita participar de decisões relevantes para a saúde pública do país, incluindo a formulação de políticas públicas de saúde mais eficazes e humanizadas”, afirmou.

Thais Abrahão – Presstalk Comunicação


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