A Comissão de Dor e a Comissão de Medicina Paliativa da AMB reuniram-se, no dia 30 de outubro, para continuar a avaliação da documentação dos interessados em obter o certificado de área de atuação nas áreas. Ambas as reuniões, uma na parte da manhã e outra na parte da tarde, foram coordenadas por Newton Barros, 2º vice-presidente da AMB.

Outro tema debatido, voltado para ambas as áreas, tem sido o desabastecimento de opioides pelo qual o país passa. De acordo com José Oswaldo Oliveira Jr., diretor administrativo da Sociedade Brasileira para o Estudo da Dor (SBED), integrante do grupo, existem cotas de importação determinadas pela Anvisa que, há cerca de dois meses, deixaram de atender a demanda dos pacientes.

“Os mais atingidos são os pacientes com câncer que precisam fazer uso, principalmente, de metadona, que é uma medicação mais barata para um país como o nosso e cuja síndrome de abstinência é menor. Este tratamento é um índice de qualidade de vida”, explica Oliveira.

Fazem parte da Comissão de Medicina Paliativa o Dr. Ricardo Tavares de Carvalho, diretor científico da ANCP, e a Dra. Maria Goretti Sales Maciel, conselheira da entidade.

Fonte: AMB