15 de novembro de 2024
Emoção marca abertura do X Congr...
Discursos emocionados, de quem escreveu capítulos importantes da história dos Cuidados Paliativos no país e de quem cont...
A pandemia de COVID-19 impôs uma série de desafios aos serviços de saúde, inclusive para as equipes de Cuidados Paliativos para que não houvesse prejuízo ao atendimento dos pacientes, foi nesse cenário que foi incorporado o teleatendimento. Em artigo publicado na Revista Brasileira de Cancerologia as especialistas em Cuidados Paliativos Simone Garruth dos Santos Machado Sampaio, Cristhiane da Silva Pinto, Alessandra Zanei Borsatto, e Danielle Copello Vaz, relatam como foi incorporado o teleatendimento ao serviço assistencial ambulatorial do Hospital do Câncer IV (HC IV), Unidade de Cuidados Paliativos do Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA).
O teleatendimento no HC IV/INCA se mostrou uma estratégia fundamental diante do caos gerado pela pandemia, embora estudos mais detalhados precisem ser realizados. Mesmo com a possibilidade de retorno sem restrições ao atendimento presencial, avaliou-se que a manutenção do teleatendimento possibilitará a manutenção do atendimento de pacientes que apresentam dificuldades ou estão impossibilitados de comparecerem ao hospital. Além disso treinar equipes da Atenção Primária e servir como unidade consultora para discussão de casos de definição de condutas, ampliando assim a rede de atendimento dos pacientes que necessitam de Cuidados Paliativos oncológicos.
O artigo pode ser lido na integra em: https://rbc.inca.gov.br/revista/index.php/revista/article/view/1732
Deixe o seu email e receba todas as novidades, notícias, fique por dentro dos benefícios e muito mais!