Doenças graves não significam que não há mais o que fazer. É possível diminuir muito o sofrimento de pacientes em situação terminal, mas a opção não é tão disseminada quanto poderia.
O sistema médico-hospitalar faz de nós violentados: em vez de viver o luto, temos que lidar com o trauma.
Depois de se tornar interdita e silenciada no século 20, a morte ganha cada vez mais espaço em narrativas confessionais de notáveis e de anônimos.
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