15 de novembro de 2024
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BBC News Brasil Por:Shin Suzuki
A artesã Juliana Esquerdo Rossetto Isliker viveu em uma comunidade que ministrava a ayahuasca e usou o chá durante seu tratamento contra um câncer de mama”A primeira sensação que eu tive foi a de negação”, diz Juliana Esquerdo Rossetto Isliker, de 36 anos, sobre o resultado de uma biópsia que apontou o início de um câncer de mama, seis anos atrás. “Eu falei: ‘Pô, ferrou, né?’.”
Em meio aos desafios e à turbulência da nova fase, Juliana resolveu passar por uma cerimônia com ayahuasca, um chá da tradição indígena sul-americana que leva a estados alterados da consciência.
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A bebida é resultado da mistura de plantas diferentes e se popularizou no Brasil a partir das primeiras décadas do século 20 pelo grupo religioso Santo Daime.
Juliana conta que já tinha passado por duas experiências com ayahuasca. Na época, no entanto, havia considerado os cultos vivenciados anteriormente “sérios e rígidos” demais e muito associados ao cristianismo.
Leia a matéria na integra em: https://www.bbc.com/portuguese/brasil-62385578
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