15 de novembro de 2024
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Um estudo publicado em agosto no American Journal of Hospice and Palliative Medicine mostrou que apesar da conscientização relativamente alta a favor de hospices, mitos e ideias erradas sobre esse tipo de cuidado são abundantes e podem conduzir as disparidades étnicas nos cuidados de fim de vida. São necessárias intervenções educativas e mais estudos no futuro.
Dos entrevistados, 106 (86%) já tinham ouvido falar sobre cuidados paliativos, 65 (54%) dos quais já tinham tido experiências pessoais com hospice. Num teste para medir seus conhecimentos sobre hospice, os participantes tiveram uma média de 18 pontos, indicando conhecimento moderado de hospício. A maioria dos entrevistados (62%) não sabia que o hospital não pode oferecer cuidados curativos concomitantemente. Percepções equivocadas sobre a elegibilidade, a cobertura de cuidados paliativos, a prestação de cuidados paliativos em lares de idosos ou para pessoas que vivem sozinhas não eram incomuns. Maior conhecimento sobre cuidados paliativos foi associado a atitudes mais favoráveis sobre a filosofia hospice de cuidado e uma maior preferência por essa modalidade de cuidado. Respondentes que eram mais educados, trabalharam no campo da medicina, eram brancos não-hispânicos, e tinham experiência direta com hospice também eram mais propensos a ser mais bem informados sobre cuidados paliativos.
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