15 de novembro de 2024
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Neste ensaio publicado no Journal of the American Board of Family Medicine, o autor sugere que os médicos desenvolvam uma “pedagogia do morrer” para seus pacientes adultos: educá-los sobre como eles podem abordar a morte com alguma medida de graça e dignidade, da maneira mais consistente possível com suas necessidades, e consciente da realidade que todos nós enfrentaremos no final. Segundo ele, este processo deve acontecer nos contextos ambulatoriais, como parte de cuidados contínuos, e também em contextos de doença grave ou hospitalização. Ele se baseia em modelos conhecidos para se comunicar de forma eficaz, em sua própria experiência prática e em disciplinas de cuidados paliativos e bioética para sugerir aos médicos que considerem o desenvolvimento de uma “pedagogia do morrer”, como uma espécie de orientação antecipatória para o envelhecimento, enfermidade, e, finalmente, a morte.
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