24 de março de 2025
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Partindo do princípio que o uso de opioides deve ser individualizado e sua troca por outro, sinalizado como rodízio de opioide, pode ser necessário, estudo das médicas Simone Garruth dos Santos Machado Sampaio, Luciana Branco da Motta e Celia Pereira Caldas, buscou identificar como foi realizado e se o efeito desejado foi atingido. Publicado na Revista Brasileira de Cancerologia, analisou o perfil de pacientes internados em um hospital público de Cuidados
Paliativos oncológicos no Rio de Janeiro.
Foram observados 104 rodízios de opioides em 90 internações, sendo 49% entre opioides fortes e 43% de fraco para forte. Principais motivos foram 40% dor, e 36% dispneia. Os resultados encontrados mostram que mesmo que o controle da dor tenha sido superior ao descrito em outros trabalhos, o aumento equivalente da dose do opioide não é apoiado por protocolos, sendo recomendada maior vigilância e outros estudos.
O artigo pode ser lido na integra em: https://rbc.inca.gov.br/revista/index.php/revista/article/view/1179
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