22 de janeiro de 2025
Conheça a agenda 2025 dos congre...
Participar de congressos é uma experiência enriquecedora que vai muito além da simples troca de informações. Esses event...
Na mesa redonda “Dor em Cuidados Paliativos”, ministrada ontem no III CICP, o Dr. Henrique Parsons, médico e pesquisador do Departamento de Cuidados Paliativos e Medicina de Reabilitação do MD Anderson Cancer Center, nos EUA, ressaltou a importância do diálogo entre o médico e o paciente para monitorar os efeitos secundários dos opióides.
“O paciente deve ser constantemente questionado sobre como está se sentindo: como estão seus intestinos, se sente enjôos, vômitos, sonolência, alterações de humor. O monitoramento é essencial antes que um estado mais grave se instale. Outro ponto importante, que os paliativistas muitas vezes esquecem, é que para minimizar efeitos colaterais, é possível fazer uma rotação de opióides. Às vezes, só com esta rotação, o efeito colateral vai embora, com exceção da constipação, que é uma recorrência de todos esses remédios”, comentou.
Deixe o seu email e receba todas as novidades, notícias, fique por dentro dos benefícios e muito mais!