15 de novembro de 2024
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GIZMODO BRASIL Por: George Dvorsky
Usando um algoritmo de inteligência artificial que prevê a mortalidade de um paciente, uma equipe de pesquisa da Universidade Stanford espera melhorar os cuidados finais em pessoas criticamente enfermas. Em testes, o sistema se provou estranhamente preciso, prevendo corretamente a mortalidade de 90% dos casos. No entanto, embora o sistema consiga calcular se um paciente pode morrer, ele não consegue dizer claramente aos médicos como chegou a essa conclusão.
Prever a mortalidade é bem difícil. Os médicos devem considerar uma série de fatores, como a idade do paciente, histórico familiar de reação aos medicamentos e a natureza da doença em si. Para complicar o processo, os médicos devem lutar contra seus próprios egos, inclinações e uma relutância inconsciente ao avaliar as perspectivas de um paciente.
Leia matéria na integra em: http://gizmodo.uol.com.br/sistema-ia-medicos-cuidados-finais/
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