Ortotanásia pode ser uma boa prática clínica em prol do paciente terminal

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28 de agosto de 2017

Ortotanásia pode ser uma boa prática clínica em prol do paciente terminal

INSTITUTO BRASILEIRO PARA SEGURANÇA DO PACIENTE

Female medicine doctor filling in patient medical history list during ward round while patient communicating with doctor. Medical care or insurance concept. Physician ready to examine and help

Em vez da distanásia, geriatra especialista em cuidados paliativos conta como é cuidar de um paciente terminal sem terapias desproporcionais às suas necessidades

Ortotanásia significa morte correta, ou seja, a morte pelo seu processo natural. Em detalhes, o paciente já está em processo natural de morte e recebe a contribuição do médico para que este estado siga seu curso natural. Ou seja, em vez de prolongar artificialmente o processo de morte (distanásia), deixa-se que este se desenvolva naturalmente (ortotanásia). “A distanásia é o emprego de terapias desproporcionais ao estágio de vida do paciente”, explica o Dr. Douglas H. Crispim, geriatra e secretário geral da Academia Nacional de Cuidados Paliativos.

 

A ortotanásia, que caracteriza a boa prática clínica, significa não empregar ou suspender terapias que são desproporcionais à necessidade do paciente. “Felizmente, muitas iniciativas neste sentido hoje no Brasil, porém ao se visitar UTIs e aplicar os critérios do GSF para terminalidade (doença extensa, piora funcional, piora nutricional), há grande chance de seu resultado ser tristemente desapontador”, comenta Dr. Douglas.

 

Leia matéria na integra em: https://www.segurancadopaciente.com.br/qualidade-assist/ortotanasia-pode-ser-uma-boa-pratica-clinica-em-prol-do-paciente-terminal/


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