27 de outubro de 2022
49º EPISÓDIO PALLICAST – Tomada ...
Ouça abaixo agora no seu navegador: O episódio também estará disponível nas próximas horas nas principais plataformas de...
Ouça abaixo agora no seu navegador:
O episódio também estará disponível nas próximas horas nas principais plataformas de podcast:
Quem tiver interesse em enviar seus comentários, sugestões de temas e participantes para o Podcast basta enviar um e-mail para pallicast.ancp@paliativo.org.br
Sobre o episódio:
Dame Cicely Saunders é considerada a principal precursora do moderno movimento Hospice, esta profissional que teve formação como enfermeira, assistente social e médica, pregou de forma bastante apropriada e contundente a necessidade da abordagem do paciente em cuidados paliativo sob a ótica da dor total, ou seja, de uma abordagem que contemple além da dimensão física, das dimensões social, emocional e espiritual do sofrimento.
Este cuidado multidimensional do sofrimento somente se faz possível pelo trabalho em equipe interdisciplinar onde cada uma das dimensões ganha maior ou menor atenção de acordo com a apresentação individual de cada paciente e família ao longo da trajetória da doença.
O sofrimento social em particular, em um país como o Brasil, com suas enormes desigualdades sociais e importante dificuldade de acesso aos recursos de saúde por grande parte da população, merece um cuidado diferenciado que tem como principal protagonista o assistente social.
Neste episódio Renata Carina Abreu, assistente social, especialista em cuidados paliativos, preceptora da Residência Multiprofissional em cuidados paliativos pelo ICEPi, Coordenadora do comitê de serviço social da ANCP e também do núcleo de cuidados paliativos do Hospital Estadual Dório Silva em Serra ES, mostrando as infinitas possibilidades de amadurecimento que uma equipe pode ter e o benefício que isto pode levar aos pacientes e familiares.
Nas palavras da própria Renata: “O assistente social é profissional indispensável numa equipe interprofissional de cuidados paliativos, tendo em vista que sua atuação perpassa pelo descortinamento das expressões da questão social do paciente e de sua família, através da compreensão da dinâmica familiar e do seu entorno comunitário. Levando em consideração os vínculos construídos por ele ao longo da vida sejam eles familiares ou comunitários, as questões socioeconômicas que o impactam à medida que a doença evolui, seu papel social muitas vezes perdido no adoecimento”.
Informamos que a opinião dos convidados não necessariamente reflete a opinião da ANCP.
Indicações dos convidados:
Deixe o seu email e receba todas as novidades, notícias, fique por dentro dos benefícios e muito mais!