15 de novembro de 2024
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Em função de distorções que foram feitas em torno do que é compreendido – de forma errônea – como sendo abordagens de Cuidados Paliativos, a Academia Nacional de Cuidados Paliativos (ANCP), suas seccionais Estaduais do Rio de Janeiro e São Paulo, e a Sociedade Mineira de Tanatologia e Cuidados Paliativos (SOTAMIG), enviaram à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia um posicionamento oficial acerca do tema, deixando claro e evidente que não se deve confundir os Cuidados Paliativos com as ações apresentadas naquela comissão. Redigido em 29 de setembro de 2021, o posicionamento foi lido na integra no início da 60ª audiência da CPI realizada do mesmo dia, pelo senador Humberto Costa (PT-PE). O vídeo desse momento pode ser visto abaixo:
O posicionamento ressaltou que “apesar de todos os avanços, ainda temos pouco acesso a abordagem em nosso país, e o uso errado de termos relacionados aos Cuidados Paliativos é um desserviço ao nosso sistema de saúde, a seus profissionais e usuários”. O documento também lembra que, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), os Cuidados Paliativos são “uma abordagem que melhora a qualidade de vida de pacientes (adultos e crianças) e seus familiares, que enfrentam doenças que ameaçam a vida. Previne e alivia o sofrimento através da identificação precoce, avaliação correta e tratamento da dor e outros problemas físicos, psíquicos, sócio familiares e espirituais”. A íntegra do posicionamento da ANCP por ser lido abaixo:
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