Serviço de Cuidados Paliativos Oncológicos do Hospital Ophir Loyola

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29 de janeiro de 2020

Serviço de Cuidados Paliativos Oncológicos do Hospital Ophir Loyola

Existente desde 2001, o serviço de Cuidados Paliativos Oncológicos do Hospital Ophir Loyola conta com uma equipe que atua na enfermaria, em visita domiciliar, e no ambulatório. Além disso, a equipe médica também faz interconsulta em outros setores do hospital. “Acredito que o diferencial é o trabalho exclusivo com pacientes oncológicos, o perfil do hospital”, pontua a coordenadora da equipe a médica Pâmela Leão Viana.

A equipe é composta por cinco médicos, cinco enfermeiros, três psicólogos, cinco fisioterapeutas, um odontologista, um terapeuta ocupacional, dois assistentes sociais, três nutricionistas, um fonoaudiólogo, técnicos de enfermagem, e agente administrativo. Possuem 19 leitos de enfermaria, sendo nove para pacientes em Cuidados Paliativos ainda com proposta de tratamento modificador de doença, que segundo a coordenadora da equipe tem grande rotatividade, pois em geral os pacientes internam para pequenos procedimentos como gastrostomia, e dez para cuidados exclusivos. Os dois ambulatórios atendem por semana uma média de 12 atendimentos cada, e realizam dois atendimentos em quatro dias visitas domiciliares.

Pâmela Viana informa que o  principal diferencial do serviço é a peculiaridade de lidar apenas com pacientes oncológicos. Já o desafio da equipe é o de difundir a filosofia paliativista na sua essência na instituição, “muitos ainda nos veem como a equipe da morte ou o lugar no hospital onde as pessoas vão morrer devido o entendimento equivocado que Cuidados Paliativos pode ser ofertado para o paciente apenas na fase final de vida”, explicou a médica.

Porém coordenadora da equipe informa que tem conseguido grandes avanços na instituição mostrando o que os Cuidados Paliativos podem fazer pelo paciente desde o momento do diagnóstico como o controle de sintomas. “Isso proporcionou o aumento da clínica. Estamos com projetos de retomar a interconsulta multidisciplinar, que foi feita anteriormente, ampliar o ambulatório e as visita domiciliares”, destacou Pâmela Viana.

 

Informamos que as informações e opiniões apresentadas nesse texto são de responsabilidade do entrevistado, não necessariamente reflete a opinião da ANCP.


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