15 de novembro de 2024
Emoção marca abertura do X Congr...
Discursos emocionados, de quem escreveu capítulos importantes da história dos Cuidados Paliativos no país e de quem cont...
VEJA Por: GIULIA VIDALE
Decisão jurídica de desligar os aparelhos que mantêm vivo um bebê de 11 meses alimenta uma discussão espinhosa: a quem cabe decidir a hora certa de morrer?
O inglês Charlie Gard tem 11 meses e sofre de uma doença genética incurável, a síndrome de miopatia mitocondrial. Ele já não movimenta o corpo, não consegue respirar sem a ajuda de aparelhos, não enxerga, não escuta e tem convulsões. O tratamento consiste na reposição de vitaminas, mas o efeito é praticamente nulo. Até hoje, apenas dezoito casos como o dele foram comprovados cientificamente no mundo — em média, a sobrevida foi de apenas quatro meses. O futuro de Charlie está tragicamente traçado. Mas a história do menino chamou a atenção mundial por outra razão. Seus últimos momentos de vida se tornaram alvo de uma ruidosa e intrincada disputa judicial. Os pais, Chris Gard e Connie Yates, querem mantê-lo vivo, mesmo que seja em estado vegetativo e por pouco tempo.
Leia matéria na integra no: http://veja.abril.com.br/revista-veja/a-vida-vai-ao-tribunal/
Deixe o seu email e receba todas as novidades, notícias, fique por dentro dos benefícios e muito mais!