15 de novembro de 2024
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A Academia Nacional de Cuidados Paliativos (ANCP) em reuniões realizadas na segunda semana de fevereiro, envolvendo a Comissão Mista de Especialidades (CME) e a Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM), apresentou duas solicitações referentes ao programa de residência em Medicina Paliativa, e após 8 horas de reuniões, as duas foram analisadas e aprovadas.
Ao final do dia 9 de fevereiro, a Profa. Dra. Viviane Peterle, Secretária Executiva da CNRM, anunciou a aprovação da matriz de 2 anos, sem ajustes. O anuncio se deu em reunião com duração de 4 horas realizada no período da tarde. Para a construção da matriz, a ANCP recebeu orientações e feedback dos Professores Fernando Fidelis e Penha Zago, além de todo apoio da comissão da Associação Médica Brasileira (AMB) com diversas especialidades. Os representantes da comissão afirmaram a importância de que o país cresça nos Cuidados Paliativos e desta forma possa beneficiar mais pacientes de forma séria.
Segundo o médico e presidente da ANCP, Douglas Crispim, em anos de muitos desafios, a ANCP seguiu crescendo e lutando pelos Cuidados Paliativos. “Entramos agora em uma nova fase da medicina paliativa e em nosso horizonte encontra-se a especialidade, uma realidade no mundo que também chegará ao Brasil”, pontuou. Em dezembro de 2021, a ANCP participou de reunião da CNRM, representada por seu presidente e pela médica Ana Paula Ramos, na ocasião foi apresentada a matriz sugerida de 1 ano, com solicitação de 12 especialidades para área de atuação, reforçando a importância de buscar a especialidade para a Medicina Paliativa no Brasil.
Neste momento, o primeiro passo para esta busca, seria tentar aprovar os dois anos para os programas de residência, com a devida adequação da matriz de competências. Com base nisso, a ANCP optou por retirar a aprovação de um ano da pauta e solicitou na CME pauta para solicitação oficial dos dois anos para todo Brasil.
Nesse período, o comitê de Residências Médicas da ANCP realizou um estudo com 100% dos programas e constatou que, além das necessidades óbvias de ampliação, a maioria relatou a necessidade de dois anos para uma formação adequada. Os resultados estão disponíveis no site da ANCP, clique aqui e acesse. “A instituição representa todos, independente de bons e maus momentos, ela deve ser perene. Nós diretores, passamos, mas cada conquista é de cada associado e cidadão. Hoje é dia de comemorar!”, destacou Crispim.
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